
Claúdio Salles
Perspectives ethnographiques sur la justice au Brésil - Chamada até 30/6/22
Vai até o dia 30 de junho de 2022 a Chamada da revista francesa "Brasil (es). Humanities and Social Sciences" dirigida para pesquisadores interessados em publicar na revista. Os textos deverão ser enviados à redação da revista Brésil(s) . Os autores deverão respeitar todas as outras normas editoriais da revista Brésil(s) disponíveis no site da revista: https://journals.openedition.org/bresils/10253.
Brasil (es). Humanities and Social Sciences é uma revista francesa e francesa sobre o Brasil. Publicado na École des Hautes Études en Sciences Sociales pelo Center for Research on Colonial and Contemporary Brazil (CRBC), uma equipe da American Worlds Joint Research Unit, é publicado pela Editions de la Maison des Sciences de Human e é apoiado por o Instituto de Ciências Humanas e Sociais do CNRS. Esta publicação semestral, aberta a todas as disciplinas, tem como objetivo divulgar os mais diversos temas e abordagens, nomeadamente numa perspetiva comparativa. Trata-se de (re) situar o Brasil, sua história, sua sociedade, seus espaços em amplas perspectivas resultantes de debates teóricos e pesquisas empíricas capazes de renovar sua análise e percepção. Cada número inclui um dossiê temático e uma variedade, composta por artigos inéditos e resenhas de livros.
O email para contato e envios é: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Perspectivas Etnográficas Sobre a Justiça no Brasil
Responsáveis: Professores Luís Roberto Cardoso de Oliveira (UnB), Roberto Kant de Lima (UFF) & Jussara Freire (UFF)
O fato de a desigualdade social ser reconhecidamente uma forte característica da sociedade brasileira, somada ao foco etnográfico em nossas instituições judiciárias e em demandas de direitos diversas, fez com que a antropologia jurídica ou do direito desenvolvida no Brasil ficasse marcada pela articulação da análise de administração de conflitos com reflexões sobre os dilemas da cidadania. A nosso ver, esta seria a principal contribuição da antropologia brasileira aos estudos nesta área que nasceu e teve grande desenvolvimento no mundo anglo-americano.
Neste quadro, o presente dossiê, a ser publicado em 2023, pretende realçar a singularidade dos trabalhos desenvolvidos com foco na análise dos padrões de desigualdade de tratamento que permeiam nossas instituições e um amplo universo de interações entre os cidadãos no espaço público, ou no que poderíamos definir como mundo cívico. A despeito dos princípios igualitários exaltados em nossa Carta Constitucional de 1988, pesquisas etnográficas têm demonstrado que nossas audiências judiciais não observam a paridade de armas, nem se orientam por critérios de avaliação claros e transparentes, tratando casos idênticos com decisões opostas, em nome de um “princípio” do “livre convencimento motivado” de cada juiz, que autorizaria, em função da garantia da independência de suas decisões, a livre interpretação não só sobre a definição das provas, mas também das leis, produzindo um padrão recorrente de decisões arbitrárias. Recentemente, por exemplo, duas decisões monocráticas de dois ministros do Supremo Tribunal Federal em habeas corpus em que se pedia a liberdade de cidadãos acusados pelos chamados crimes de bagatela, em que os valores furtados são de mínima importância, um dos ministros optou pela soltura do acusado de furtar 1 (hum) quilo de alcatra; a outra, decidiu deixar presa a acusada de furto de dois frascos de produtos de higiene pessoal. Da mesma forma, além de nossa própria estrutura normativa relativizar a igualdade de direitos em certas circunstâncias (e.g., o instituto da prisão especial para portadores de diplomas universitários), que se reflete fortemente na falta de uniformidade na aplicação judicial da lei, estudos sobre práticas policiais revelam a existência de uma ética policial que legitima e orienta tratamento desigual conforme o status e a condição social do cidadão, em contraposição às regras formais previstas na Constituição e no regulamento da corporação.
CNPq e ABC realizam o seminário "A Contribuição dos INCTs para a Sociedade"
PROGRAMAÇÃO
Sempre às 3as feiras, das 16 às 18h, nos canais do YouTube da ABC e do CNPq
31 DE MAIO
Transmissão: https://youtu.be/EOcF1O-x8iI
Abertura: INCTs e os desafios em CT&I
Ministro Paulo Alvim (MCTI)
Evaldo Vilela (Presidente do CNPq)
Helena Nader (Presidente da ABC)
Odir Dellagostin (Presidente do Confap)
Rafael Lucchesi (Diretor de Educação e Tecnologia da CNI)
Os INCTs e o Futuro da CT&I no Brasil
Jailson Bittencourt de Andrade (Vice-presidente da ABC, Senai/Cimatec)
7 DE JUNHO
Transmissão: https://youtu.be/KmgYR0EL8l0
Coordenação: Maria Zaira Turchi
Tema 1: INCTs, Desigualdade e Democracia
Wilson Gomes (UFBA)
Roberto Kant (UFF)
Nadya Guimarães (USP)
Tema 2: INCTs e a Sustentabilidade do Planeta: Terra, Mar e Ar
José Marengo (Cemaden)
Jefferson Simões (UFRGS)
Maria Fatima Grossi de Sá (USP)
14 DE JUNHO
Transmissão: https://youtu.be/yiwVedUykCk
Coordenação: Helena Nader e Luiz Davidovich
Tema 3: INCTs e Saúde Única (One Health)
Adalberto Val (Inpa)
Carlos Morel e Thiago Moreno (Fiocruz)
Afonso Luís Barth (HC-UFRGS)
Tema 4: INCT e Nexus – Segurança Energética, Hídrica e Alimentar
Mariangela Hungria (Embrapa)
Carlos Chernicharo (UFMG) a confirmar
Marcel Bursztyn (UnB)
21 DE JUNHO
Transmissão: https://youtu.be/HiRuzTpJj_E
Coordenação: Helena Nader e Luiz Davidovich
Tema 5: INCT, Ciência e Sociedade
Luisa Massarani (Fiocruz)
Roberto Lent (UFRJ/Rede CpE)
Ricardo Gazzinelli (UFMG/Fiocruz)
Tema 6: O Futuro é Hoje – Pesquisas de Fronteira
Virgilio Almeida (UFMG) - Inteligência Artificial/BigData
Mayana Zatz (CrispR)
Gonçalo Pereira (Unicamp) - Energia/Descarbonização
Marcos Pimenta (UFMG) - Nanociência/Nanotecnologia
Pesquisas sobre Drogas na Farmácia e Toxicologia, com Virgínia Carvalho
Já está no ar o novo episódio do "Maconhômetro Ciência", um projeto em parceria com o Núcleo de Estudos sobre Psicoativos e Cultura - PsicoCult, vinculado ao INCT-INEAC da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Neste programa, os antropólogos vinculados ao PsicoCult Marcos Veríssimo e Yuri Motta entrevistam a farmacêutica e bioquímica, pesquisadora e professora Virgínia Carvalho.
Virgínia é graduada em Farmácia e Bioquímica (UNG), especialista em Docência em Saúde (UFRGS), mestre e doutora em Toxicologia e Análises Toxicológicas (USP).
Atualmente ela é professora da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordena o Laboratório de Análises Toxicológicas da instituição, onde desenvolve projetos de extensão, como o FARMACannabis, e pesquisas relacionadas à drogas vegetais em contexto medicinal e forense. Tem experiência em análises químico-toxicológicas, análises neuroquímicas, avaliação de toxicidade e farmacognosia.
Neste papo, ela nos fala sobre sua trajetória acadêmica, seu envolvimento com o tema das drogas e a maconha em específico, as particularidades dos estudos sobre substâncias nas áreas da Farmácia e da Toxicologia, entre outros tópicos.
Para escutar acesse o link https://open.spotify.com/episode/3UfODhh254XEYKK9DKpOQQ?si=CBzjofgDRKmdYJUxrgOETQ&utm_source=whatsapp&nd=1
V Seminário de Estudos sobre Relações Étnico-Raciais e Outros Marcadores Sociais da Diferença
A Universidade Católica de Petrópolis - UCP, por meio do Programas de Pós-Graduação em Direito (PPGD), Educação (PPGE) e Psicologia (PPGPSI), realiza nesse dia 25 de maio de 2022, o Seminário de Estudos sobre Relações Étnico-Raciais e Outros Marcadores Sociais da Diferença. O evento tem como objetivo principal promover um espaço de reflexão e debate sobre a existência de marcadores sociais e diferenças que são circunstâncias que causam discriminação de um indivíduo no ambiente social. Realizado anualmente, o evento é um convite para que pessoas de qualquer área possam trazer discussões pertinentes ao tema em um espaço universitário e acadêmico.
Esse evento é organizado pelos grupos de Pesquisa PROPSICS- Processos Psicossociais e Cognição Social (PPGPSI) coordenado pela Profª Drª Diana Ramos de Oliveira (PPGPSI/UCP); GIPAC- Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Empírica Sobre Administração de Conflitos (PPGD/UCP) coordenado pelo Prof. Dr. Klever Filpo e o GRECCA- Estudos em Educação, Cultura e Contemporaneidade coordenado pela Profª Drª Debora Breder (PPGE/UCP).
A antropóloga Paloma Abreu Monteiro (UFF), pesquisadora também vinculada ao INCT/INEAC, participará apresentando o tema "O corpo nos rituais jurídicos: cultura, vestimenta e tatuagem nos tribunais do júri e varas criminais do Rio de Janeiro"
O seminário acontece dia 25/5/22, de 09h30min às 18h e será transmitido pela TV UCP (Canal oficial da UCP no Youtube) - https://www.youtube.com/user/catolicadepetropolis/videos?view=2&sort=dd&live_view=502&shelf_id=0
Ética em pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais: o Sistema CEP/CONEP em perspectiva
Nessa sexta-feira, dia 20 de maio de 2022, a partir das 15h30, teremos um webinário promovido pela Associação Brasileira de Antropologia, organizado pelo Comitê de Ética em Pesquisa nas Ciências Humanas e cujo tema é "Ética em pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais: o Sistema CEP/CONEP em perspectiva" . A atividade terá as participações de Fábio Reis Mota (UFF) e Fernanda Duarte Lopes Lucas da Silva (Direito/UFF), ambos pesquisadores vinculados ao INCT/INEAC .
Coordenação: Érica Quinaglia (UnB), Carlos Guilherme do Valle (UFRN), Fábio Reis Mota (UFF)
Ministrantes: Ângela Esher Moritz (ENSP/Fiocruz), Fernanda Duarte Lopes Lucas da Silva (Direito/UFF), Martinho Braga Batista e Silva (IMS/UERJ)
Para assistir acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=SplGnMEoPdM
“A Folia do Divino: devoção e diversão na festa do Espírito Santo em Pirenópolis
Felipe Berocan Veiga Possui Pós-Doutorado (2015 e 2011), Doutorado (2011) e Mestrado (2002) em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense - UFF e Graduação em Comunicação - Jornalismo (1997) pela Universidade de Brasília - UnB. É Professor Adjunto do Departamento de Antropologia - GAP/ICHF-UFF (desde 2015) e Professor Efetivo do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense - PPGA-UFF (desde 2017). Foi Chefe do Departamento de Antropologia da UFF por dois mandatos seguidos, ao longo de quatro anos (2017-2021). Atua como Pesquisador do Laboratório de Etnografia Metropolitana - LeMetro/ IFCS-UFRJ e do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos - INCT-InEAC desde o início das atividades desses grupos. É também pesquisador do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisas - NUFEP-UFF desde 1999. Tem experiência nacional e internacional em Antropologia e Sociologia, com ênfase em Antropologia Urbana, Sociologia Urbana, Sociologia da Arte, Antropologia Visual, Etnicidade e Ritual & Simbolismo, atuando principalmente nos seguintes temas: Estudos Urbanos, Dança Social, Música Popular, Festas Populares, Fotografia e Imagem, Ciganos e Grupos Étnicos.
IV Simpósio Internacional de Estudos Inquisitoriais: religião, interculturalidade e controlo das consciências na Idade Moderna
Acontece entre 18 e 20 de Maio de 2022 no Círculo Universitário do Porto, o IV Simpósio Internacional de Estudos Inquisitoriais: religião, interculturalidade e controlo das consciências na Idade Moderna . O evento terá a participação da historiadora Lana Lage (UFF) , pesquisadora também vinculada ao INCT/INEAC . Lana Lage coordena a mesa: Inquisição e sexualidades. Da Solicitação ao Nefando: Inquisição, repressão à sexualidade e cotidiano dos desviantes.
Também fará a apresentação: solicitação para a torpeza em Portugal e no Brasil no século XVIII. O caso do Padre Francisco de Santa Tereza e Paiva.
Nascido em 2011, ano da sua primeira edição, o Simpósio Internacional de Estudos Inquisitoriais afirmou-se como um espaço privilegiado para o diálogo e partilha acadêmicos em torno do vasto e complexo universo dos tribunais de Inquisição no mundo cristão medieval e moderno.
Entrando já na sua quarta edição, o Simpósio mantém integralmente o seu objetivo fundacional de não apenas congregar as pesquisas já efetuadas, mas de ser espaço de debate das novas perspectivas de abordagem e análise das múltiplas configurações assumidas pelas Inquisições ao longo da história, bem como das suas relações com as sociedades que as estabeleceram e que com elas coexistiram.
Tendo por eixo norteador “Religião, interculturalidade e controlo das consciências na Idade Moderna”, o Simpósio propõe para a presente edição uma reflexão aprofundada sobre os limites de atuação dos tribunais inquisitoriais, em particular em contextos de trocas culturais que possam ter promovido redefinições, adaptações ou estabelecimento de compromissos nos domínios religiosos, das culturas e mentalidades num universo espiritual, cultural, científico e social (para não dizer ainda político e económico) em constante alargamento, e que se apresenta como um desafio permanente para o controlo de consciências desejado pelas Inquisições de uma catolicidade reformista e em expansão.
Para além das conferências de abertura e encerramento, o IV Simpósio organiza-se em torno de mesas-temáticas e de simpósios temáticos (estes últimos os únicos que estarão abertos a receber propostas de comunicação).
As seis mesas-temáticas do Simpósio pretende-se que abordem os grandes enquadramentos da história inquisitorial, sejam os relacionados com a matéria criminal do tribunal (cristãos-novos, diáspora, sexualidade), sejam as relações que este estabelece com as sociedades envolventes em diversos domínios (sociedade, poder, economia), demonstrando o peso e influência da instituição.
Antecipando o bicentenário da extinção do Tribunal do Santo Ofício em Portugal, por decreto das Cortes datado de 31 de Março de 1821, uma das mesas irá precisamente debruçar-se sobre o período final do tribunal português sob o mote “Inquisição: das Luzes à extinção”.
Os simpósios temáticos organizar-se-ão em 4 grandes eixos, pensados para refletirem as principais linhas de pesquisa que se vêm desenvolvendo no universo dos estudos inquisitoriais:
Eixo I – ligado diretamente ao trabalho historiográfico, propondo uma reflexão sobre os fundos arquivísticos para a história inquisitorial, suas virtualidades, dificuldades e novas abordagens.
Eixo II – debruçar-se-á sobre a dimensão institucional dos tribunais de inquisição, dividindo-se em dois simpósios, um centrado nos agentes inquisitoriais (a máquina humana que permitiu ao tribunal funcionar) e o outro focado na dimensão financeira das instituições, garante material da sua sobrevivência plurisecular.
Eixo III – focar-se-á nas áreas de matéria criminal dos tribunais, compondo-se de quatro simpósios: um que trabalhará sobre a atuação do tribunal sobre as questões de judaísmo e as comunidades de cristãos-novos; um segundo focado sobre os crimes de feitiçaria e superstição; o terceiro assente sobre as questões de gênero e de sexualidade consideradas desviantes; e o quarto focado num ponto teológico e doutrinal mais sensível, o dos crimes de heresia e heterodoxia
Eixo IV – pretenderá analisar a atuação dos tribunais inquisitoriais nos territórios coloniais das Coroas Ibéricas, para o que se organizarão três simpósios: um dedicado ao universo americano, o segundo focado nos territórios africanos e asiáticos e um terceiro que pretenderá analisar a relação entre inquisição e outra estrutura econômica e social central da história moderna (e de grande impacto na história atlântica), a escravatura.
O IV Simpósio de Estudos Inquisitoriais propõe ainda, através de uma mesa redonda, estabelecer um estado da arte dos estudos inquisitoriais, realizado por acadêmicos da América Latina (de fala portuguesa e castelhana), Espanha e Portugal. Será um importante espaço para uma reflexão conjunta, enriquecida pelo debate, permitindo pensar o caminho traçado pelos estudos inquisitoriais nas últimas décadas e as possibilidades futuras de investigação.
A programação e outras informações sobre o IV Simpósio Internacional de Estudos Inquisitoriais: religião, interculturalidade e controlo das consciências na Idade Moderna acesse https://www2.ufrb.edu.br/simposioinquisicao/
LIVRO DE LANA LAGE É LANÇADO NA EUROPA
O livro A CONFISSÃO DO AVESSO: sacramento da penitência e assédio sexual a mulheres no Brasil setecentista, da historiadora Lana Lage (UFF), pesquisadora vinculada ao INCT-INEAC , teve lançamento na Universidade de Lisboa . O livro lançado pela editora Proprietas já está sendo vendido na Europa pelo site da editora e em breve será lançado e vendido no Brasil.
Confira as fotos do lançamento em Portugal .
ANTROPOLÍTICA - "'O certo é saber que o certo é certo' ou 'o inferno são os outros': conflitos (d)e representações em um mundo dividido"
Nessa segunda-feira 9/5, às 15h, acontecerá o lançamento virtual do n° 54.1 da Revista Antropolítica.
O debate desta edição estará focado no tema do dossiê "'O certo é saber que o certo é certo' ou 'o inferno são os outros': conflitos (d)e representações em um mundo dividido", publicado no n° 54.1, e contará com a presença dos organizadores do dossiê, os professores Edilson Márcio Almeida da Silva (UFF) e Emanuel Freitas da Silva (UECE). Também teremos a participação dos autores dos artigos que compõem o Dossiê.
O evento será transmitido no canal do Youtube do PPGA/UFF e pelo Facebook da Antropolítica e pelo link do youtube: https://youtu.be/Gay2t6GLPf4
MACONHÔMETRO - Pesquisas sobre Maconha no Direito
Já está disponivel mais um episódio do podcast Maconhômetro Ciência, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com o Psicocult, núcleo de pesquisa em psicoativos e cultura vinculado ao INCT-InEAC/UFF.
Marcos Veríssimo e Yuri Motta recebem o advogado e antropologo Emílio Figueiredo para falar sobre sua trajetória acadêmica e perspectivas de pesquisas sobre a cannabis na área do Direito. Confira!
https://open.spotify.com/episode/0hZ7b7L4kz3KvVbGNlzQ7o?si=NXnhPObIQTi6ErAVAxRE-Q&utm_source=whatsapp
Todos os episódios: https://cannabismonitor.com.br/maconhometro-ciencia/