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Fábio Reis Mota é Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2001. Realizou o mestrado em Antropologia pela UFF, concluindo-o em 2003; doutorou-se em Antropologia pela mesma instituição em 2009. Realizou estágio de doutorado-sanduíche na Université de Paris X e no CEMS e GSPM da EHESS no período de 2006-2007. Atualmente é professor Adjunto do Departamento de Antropologia/UFF e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA/UFF). É coordenador do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisa (NUFEP/UFF) e Pesquisador do Instituto Nacional de Administração Institucional de Conflitos (INEAC/UFF). Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Juridica e Politica. Suas pesquisas estão voltadas para a análise dos processos de demandas de direitos e reconhecimento a partir de reivindicações de "identidades diferenciadas" através de uma abordagem comparativa.
VI Congresso de Antropologia: Desafíos Emergentes- Antropologías desde América Latina y el Caribe
Acontece nesta quarta-feira, 25 de novembro, a Mesa Redonda Dinâmicas das Mortes Violentas e Administração Institucional de Homicídios, com a participação de Michel Lobo e Izabel Nuñez, pesquisadores vinculados ao INCT-InEAC.
A Mesa acontece às 15:30h via Zoom (ID: 920 7238 4426 Senha: 909958).
Nesta quinta-feira, 26 de novembro, acontece o lançamento do livro "Matar muito, prender mal: Desigualdade Racial como Efeito do Policiamento Ostensivo Militarizado em SP", de autoria da Dra. Maria Carolina Schlittler. O lançamento acontece às 19h no canal do Youtube do GEVAC UFSCAR, com Ms. Henrique Macedo como debatedor.
Reproduzimos abaixo a matéria "Prêmio Lélia Gonzalez: melhor tese de doutorado sobre raça e racismo é da UFF", do jornal A Tribuna.
(clique para acessar)
Prêmio Lélia Gonzalez: melhor tese de doutorado sobre raça e racismo é da UFF
Criado pelo Comitê de Antropólogos Negros da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), o prêmio Lélia Gozalez propõe o reconhecimento da contribuição do pensamento da pesquisadora e intelectual à Antropologia Brasileira e à sua luta contra o preconceito, a discriminação e o racismo. A premiação pretende dar visibilidade à produção original de qualidade das pesquisas desenvolvidas por discentes negros em graduações e pós-graduações de universidades do Brasil.
Rosiane Rodrigues foi a vencedora da primeira edição do prêmio de melhor tese de doutorado com o trabalho intitulado “A luta por modo de vida: as narrativas e as estratégias de enfrentamento ao racismo religioso do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (FONSANPOTMA)”, defendido em dezembro de 2019. Ana Paula Mendes de Miranda, orientadora da tese e professora do Departamento de Antropologia da UFF, pontua que a pesquisa da qual a tese resultou foi iniciada em 2008, momento em que Rosiane militava no movimento de combate à intolerância religiosa.
“Desde então, juntamente ao Grupo de Estudos em Antropologia Política e Conflitos, religiões e mobilizações sociais desenvolvemos diálogos abordando a conformação e os efeitos do racismo em terreiros de religiões de matriz africana no Rio de Janeiro, em Alagoas e no Distrito Federal. Ganhar a primeira edição dessa premiação é a consagração de um trabalho que começou a ser desenvolvido há 12 anos”, relata a orientadora.
Roseane destaca que o estudo aponta a mobilização política e estratégica realizada pelo povo de santo, partindo do triste princípio de que o Estado não é garantidor de direitos.
“Além disso, os crimes violentos contra pais e mães de santo também demonstram como ainda existe um pensamento teocrático cristão que baliza a política brasileira. Esses pontos apresentados pela tese contribuem para a construção social da vítima de racismo religioso, que precisa romper com a cosmologia estrutural de socialização dos terreiros”.
A doutora finaliza celebrando a premiação.
“Esse é um prêmio de excelência para minha formação pessoal, além de colocar a UFF em destaque nacional nas pesquisas sobre racismo”.
Confira aqui o artigo de Ana Paula Mendes de Miranda, pesquisadora vinculada ao INCT-InEAC, publicado na Vibrant.
Confira clicando aqui a entrevista do Fluminense com Ana Paula Mendes de Miranda e Rosiane Rodrigues, pesquisadoras vinculadas ao INCT-InEAC.
EQUIPE DE COMUNICAÇÃO DO INEAC
Jornalista Claudio Salles
Bolsista Bruna Alvarenga
ineacmidia@gmail.com