A antropóloga Katia Mello, pesquisadora vinculada ao INCT/InEAC participará, em julho, do Painel aberto: espaço público, conflitos e moralidades que acontecerá dentro do 18o. Congresso Mundial da União Internacional de Ciências Antropológicas e Etnológicas,que acontecerá na UFSC, em Florianópolis, entre os dias 16 e 20 de julho de 2018. Este painel propõe um espaço de intercâmbio… Continuar lendo ESPAÇO PÚBLICO, CONFLITOS E MORALIDADES
QUE TIRO FOI ESSE? POR ANA PAULA MENDES DE MIRANDA
Enviado por claudio salles em sab, 17/02/2018 – 16:50Brilhante texto, publicado nas redes sociais, da antropóloga Ana Paula Miranda, pesquisadora do INCT InEAC e que trata da Intervenção Federal no Rio de Janeiro . QUE TIRO FOI ESSE ? Acordei com o anúncio da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. A repercussão… Continuar lendo QUE TIRO FOI ESSE? POR ANA PAULA MENDES DE MIRANDA
JAQUELINE MUNIZ FALA NA GLOBO NEWS SOBRE INTERVENÇÃO FEDERAL NO RIO DE JANEIRO
O site do InEAC disponibiliza o link da entrevista. na Globo News. da antropóloga e professora do Curso de graduação em Segurança Pública da UFF, Jaqueline Muniz, pesquisadora também associada ao INCT-InEAC. A especialista em Segurança Pública fala sobre a Intervenção Federal no Rio de Janeiro. A entrevista está acessível no link: Entrevista
INTERVENÇÃO FEDERAL OU ESPETÁCULO POLÍTICO
O site do InEAC reproduz aqui o artigo do antropólogo Lenin Pires, pesquisador associado do INCT-InEAC e diretor da graduação de Segurança Pública da UFF (Universidade Federal Fluminense), publicado no jornal O GLOBO no dia 17 de fevereiro de 2018. Intervenção federal ou espetáculo político? A intervenção federal sobre a segurança pública no estado… Continuar lendo INTERVENÇÃO FEDERAL OU ESPETÁCULO POLÍTICO
QUANDO O CAMPO É A POLÍCIA: EXPERIÊNCIAS ETNOGRÁFICAS NA PM-RJ
A antropóloga Haidée Caruso (UNB), pesquisadora associada do INCT/InEAC e pesquisadora visitante da ICS – ULisboa , participa, nessa sexta 26 de fevereiro de 2018, do Seminário GI – Identidades, Culturas, Vulnerabilidades; desenvolvendo o tema QUANDO O CAMPO É A POLÍCIA: Experiências etnográficas na PM-RJ. A atividade, coordenada pelas professoras Suzana de Matos Viegas e… Continuar lendo QUANDO O CAMPO É A POLÍCIA: EXPERIÊNCIAS ETNOGRÁFICAS NA PM-RJ
HOMICÍDIO, SUICÍDIO, MORTE ACIDENTAL… O QUE FOI QUE ACONTECEU?
O artigo discute as práticas dos profissionais responsáveis por classificar uma morte como “homicídio”, suicídio”, “acidente” ou “morte natural” à luz de abordagens construtivistas que tratam dos processos de criminalização. São analisadas as receitas profissionais utilizadas pelo staff da perícia criminal na tipificação de ocorrências. A pesquisa foi realizada em 2012 com base na observação de 19 “perícias de local do crime” no Rio de Janeiro. Os resultados indicam que as práticas adotadas em casos de morte típicos são diferentes das receitas profissionais seguidas pelo mesmo staff nos casos de morte atípicos. Por isso, o trabalho da perícia parece pouco contribuir para a elucidação da autoria em casos típicos de mortes classificadas como homicídios. Os resultados demonstram a desigualdade social na investigação dos homicídios.
OLHARES, XINGAMENTOS E AGRESSÕES FÍSICAS: A PRESENÇA E A (IN)VISIBILIDADE DE CONFLITOS REFERENTES ÀS RELAÇÕES DE GÊNERO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO
OLHARES, XINGAMENTOS E AGRESSÕES FÍSICAS: A PRESENÇA E A (IN)VISIBILIDADE DE CONFLITOS REFERENTES ÀS RELAÇÕES DE GÊNERO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO
Ana Paula Mendes de Miranda*
Bóris Maia**
Universidade Federal Fluminense – Brasil
Resumo: Tomando por objeto conflitos referentes às relações de gênero ocorridos em escolas públicas do estado do Rio de Janeiro, pretende-se contrastar a visibilidade da temática das relações de gênero na esfera pública com a invisibilidade que tal temática adquire no cotidiano das escolas públicas. Observa-se que os conflitos que ocorrem na escola são classificados como “problemas de disciplina”, sendo muitas vezes associados a práticas de discriminação de gênero, que se manifestam como parte constitutiva das sociabilidades escolares. A partir da descrição de dois casos de conflitos de gênero, busca-se mostrar os agentes envolvidos, os discursos mobilizados e a forma institucional pela qual foram administrados pela equipe técnico-pedagógica da escola. Os dados apresentados derivam de uma pesquisa realizada em diferentes escolas públicas do estado do Rio de Janeiro, nas quais as atividades escolares foram acompanhadas a partir de trabalho de campo e observação participante.
INTOLERÂNCIA RELIGIOSA: A CONSTRUÇÃO DE UM PROBLEMA PÚBLICO
Disponível para download no site do InEAC o artigo – INTOLERÂNCIA RELIGIOSA: A CONSTRUÇÃO DE UM PROBLEMA PÚBLICO, escrito por Ana Paula Mendes de Miranda (Professora Associada I do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia – UFF, pesquisadora do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisas (NUFEP) e do Instituto de Estudos… Continuar lendo INTOLERÂNCIA RELIGIOSA: A CONSTRUÇÃO DE UM PROBLEMA PÚBLICO
ASCENSÃO, QUEDA E RESSURREIÇÃO DOS INCTS
Ascensão, queda e ressurreição dos INCTs
Mais inovador programa para desenvolvimento da ciência e tecnologia agoniza.
Por Carlos Morel e Renata Hauegen
Os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia foram criados há cerca de dez anos, visando fortalecer essas áreas essenciais para o desenvolvimento econômico e social do país. O edital 15/2008 do CNPq, que criou o programa INCT, adotou inovações financeiras, gerenciais e organizacionais: 1- estruturado em rede virtual de laboratórios líderes no Brasil e no exterior; 2- destinado a grupos liderados por pesquisadores nível I do CNPq; 3- focado em temas de interesse nacional ou áreas prioritárias para determinados Estados; 4- financiado por um pool de recursos do CNPq, Capes, fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs) e Ministérios atuantes em áreas específicas (saúde, energia, meio ambiente, agricultura); 5- gestão, monitoria e avaliação via comitê gestor central e comitês gestores em cada INCT.
PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DA TRADIÇÃO INQUISITORIAL NO BRASIL: ENTRE DELAÇÕES E CONFISSÕES PREMIADAS, POR ROBERTO KANT DE LIMA E GLAUCIA MARIA PONTES MOUZINHO
Este artigo, fruto de pesquisa empírica, explicita o fato de que os recentes acontecimentos judiciários observados nos processos oriundos das ações penais referentes ao chamado Mensalão e da Operação Lava-Jato apenas tornaram mais transparentes e de domínio público procedimentos rotineiros da Justiça Criminal brasileira, empregados pelos tribunais no trato das infrações atribuídas às classes populares.… Continuar lendo PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO DA TRADIÇÃO INQUISITORIAL NO BRASIL: ENTRE DELAÇÕES E CONFISSÕES PREMIADAS, POR ROBERTO KANT DE LIMA E GLAUCIA MARIA PONTES MOUZINHO