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Nessa sexta 06 de Setembro, na XIX Bienal do Livro do Rio, que acontece no Rio Centro, pesquisadores vinculados ao INCT INEAC estarão lançando seus livros na Estande da Autografia .
 
Lançamento dos livros “Maconheiros, Fumons e Growers”, de Marcos Veríssimo; “Linhas de investigação: uma etnografia das técnicas e moralidades numa divisão de homicídios da polícia civil do Rio de Janeiro”, de Flávia Medeiros; “Dogmas e doutrinas: verdades consagradas e interpretações sobre o tribunal do júri”, de Izabel Nuñes; “Sobre culpados e inocentes: o processo de criminação e incriminação pelo Ministério Público Federal brasileiro”, de Glaucia Mouzinho; “Disque-Denúncia: A arma do cidadão”, de Luciane Patrício; “Mapas de Percepção de Riscos”, de Ana Paula Miranda, Roberta Correa e Jacqueline Muniz; “Os limites da Reforma Agrária e as fronteiras religiosas: os dilemas dos remanescentes de quilombo do Imbé/RJ”, de Yolanda Ribeiro; “A Celeridade Processual”, de Wagner Brito; “Cigarros, Roma e Gypsies”, de Mirian Alves; “Na Pata do Cavalo: um estudo etnográfico com apostadores do turfe em agências credenciadas do Jockey Club Brasileiro”, de Rômulo Labronici – da Coleção Conflitos, Direitos e Sociedade + Lançamento do livro “A Polícia da Cidade do Rio de Janeiro”, de Roberto Kant de Lima – com bate-papo sobre o livro, com autor e convidados.

SERVIÇOS

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Segunda à Quinta: 09h às 21h
Sexta-feira: 09h às 22h
Finais de Semana: 10h às 22h

VISTAÇÃO ESCOLAR
Segunda à Sexta de 09h às 17h

LOCAL
Riocentro
Av. Salvador Allende, 6555
Barra da Tijuca
Rio de Janeiro – RJ
22783-127

E-MAIL
Sugestões, dúvidas e comentários
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INGRESSOS
Inteira: R$30,00
Meia-entrada: R$15,00

 

O antropólogo Marco Antonio da Silva Mello (LeMetro/IFCS-UFRJ - PPGA UFF/ INCT/INEAC) proferirá na UENF, a palestra QUANDO A RUA VIRA CASA: da etnografia colaborativa a um programa de pesquisas urbanas. A atividade acontecerá no próximo dia 11 de setembro de 2019, às 15h, no miniauditório  CCH e é promovida pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política.

Outras informações confira no cartaz

 

 

Pesquisadores do INCT-INEAC participaram, no último dia 30 de agosto de 2019, do II Seminário Escolar de Pesquisa e Iniciação Científica, no Colégio Estadual Walter Orlandini, em São Gonçalo. Durante a atividade aconteceram apresentações dos trabalhos desenvolvidos pelos bolsistas de PIBIC Ensino Médio UFF: Bruno Vianna, Gabriela de Oliveira, Jean Lucas Mangueira, João Victor Felix, Matheus Silva, Paula Carvalho e Rafaela Lima. O Seminário contou com a orientação e mediação do antropólogo e Professor Marcos Veríssimo e comentários do coordenador dp INEAC, antropólogo Roberto Kant, além do Doutorando do PPG em Sociologia e Direito da UFF Yuri Motta e do Graduando em Ciências Sociais da UFF Lucas Ribeiro Rocha. Na platéia a presença de cerca de 150 alunos que lotaram completamente o auditório.

Assista nesse link o II SEMINÁRIO ESCOLAR DE PESQUISA E INICIAÇÃO COENTÍFICA - https://youtu.be/Ee9ezGDWyo8

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O site do INCT-INEAC reproduz aqui o artigo  INTOLERÂNCIA RELIGIOSA OU GENOCÍDIO DO POVO PRETO, escrito pelas antropólogas Ana Paula Miranda (Professora de Antropologia UFF/ Pesquisadora INEAC), Roberta de Mello Corrêa (Pesquisadora INEAC/Bolsista CAPES), Rosiane Rodrigues de Almeida (Pesquisadora INEAC/Bolsista CAPES) e publicado no Blog  Ciência e Matemática: https://blogs.oglobo.globo.com/ciencia-matematica/post/intolerancia-religiosa-ou-genocidio-do-povo-preto.html

 

Intolerância religiosa ou genocídio do povo preto?

 

Intolerância religiosa ou genocídio do povo preto?

Em 1989 foi protocolado o primeiro dossiê de ataques a terreiros na sede Ministério Público Federal, em Brasília, intitulado “A guerra santa fabricada”, pelo Instituto de Pesquisa e Estudos da Língua e Cultura Yorubá (IPELCY), hoje extinto. O documento consistia num conjunto de reportagens publicadas que informavam invasões, incêndios e depredações aos terreiros da região metropolitana do Rio de Janeiro, perpetrados por neopentecostais.

 

No final da década dos 2000 surgiu no Rio de Janeiro a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), criada por afrorreligiosos, que se uniram para reagir aos fatos noticiados pelo jornal Extra, que denunciava que traficantes do morro do Dendê, na Ilha do Governador, estariam proibindo adeptos de realizarem seus cultos e circularem pela favela com colares rituais (fios de conta) e estenderem roupas brancas em varais.

Acompanhamos todo o processo de criação da CCIR (Comissão de Combate à Intolerância Religiosa) e o esforço de produzir a primeira Caminhada pela Liberdade Religiosa, em Copacabana, em setembro de 2008. A realização de nossas pesquisas etnográficas resultou primeiramente na produção do II Relatório da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa sobre casos registrados na polícia e seus desdobramentos na justiça. Seguimos realizando as pesquisas sobre os processos de mobilização dos afrorreligiosos e o tratamento estatal às suas demandas, com destaque para análise de como as delegacias tratam as denúncias de vitimização dos adeptos de matrizes afro-brasileira, bem como acerca das ações judiciais nas varas criminais e pelos mediadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, evidenciando o esforço de mobilização da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa na luta pela criminação da intolerância religiosa a partir de sua tipificação segundo a Lei Caó (7.716/89). A tipificação da discriminação como um crime inafiançável, punível com pena de prisão de até cinco anos, era um desejo dos religiosos que colocavam em xeque as resistências dos diferentes agentes a tratar os casos como um crime de “maior potencial ofensivo”, já que eram sempre tratados como crimes de “menor potencial ofensivo”, o que resultava em quase nenhuma condenação dos agressores identificados.

Consideramos, na ocasião, que o “ressurgimento” de casos públicos de intolerância religiosa associados às religiões de matriz afro-brasileira estavam relacionados aos ataques de grupos neopentecostais aos cultos de matriz afro, que resultaram num cenário de mobilizações e manifestações políticas, em nível nacional, de defesa de reconhecimento e isonomia de direitos do povo de santo aos demais grupos de matriz cristã no que se refere às disputas pela presença no espaço e na esfera públicos. No entanto, diante da constatação do recrudescimento da violência contra os terreiros, já se tornava perceptível a “insuficiência” do termo intolerância religiosa para classificar os casos envolvendo os ataques dos neopentecostais aos terreiros no país.

Um divisor de águas foi o caso de Mãe Carmem de Oxum, ocorrido em setembro de 2017. Na ocasião foi divulgado um vídeo, atribuído a traficantes da Baixada Fluminense que viralizou nas redes sociais. A religiosa foi abordada por homens armados de pistolas, barras de ferro e cassetete (chamado de “Diálogo”), aos gritos de que a matariam na próxima vez e foi coagida a destruir seus objetos litúrgicos. O caso representa uma mudança de cenário dos conflitos de natureza religiosa e explicita o aumento da violência envolvendo os mesmos. Desde então, nas redes sociais têm circulado relatos de líderes religiosos que foram forçados, sob a presença de armamento pesado, a quebrar seus objetos de culto e deixar o próprio terreiro. Alguns dos casos chegaram a alcançar as mídias, sem que, no entanto, se tenha conhecimento do resultado dessas denúncias no que diz respeito à punição dos agressores.

Se antes era comum o relato de situações envolvendo relações de proximidade (vizinhos, parentes, colegas de trabalho), daquele momento em diante, os “algozes” passaram a ser traficantes e/ou milicianos, bem como os pastores de igrejas neopentecostais. Os fatos que obtiveram destaque na mídia, incluem desde assassinatos até emboscadas com tiros dirigidos ao carro de uma das vítimas. Este cenário sinaliza para um agravamento dos conflitos, fazendo com que o termo “intolerância religiosa” seja relativizado, inclusive pelo Ministério Público Federal (MPF) que, em 2018, publicou uma nota técnica classificando os casos ora como “crimes de ódio” e “racismo religioso”, ora como “atos terroristas” ou “genocídio”.

O caso é revelador de um novo cenário. O avanço de disputas que utilizam os confrontos religiosos como ‘cortina de fumaça’ para a dominação dos territórios em que a presença estatal não garante nem a mobilidade, muito menos a segurança da população. Na atualidade, os terreiros dos adeptos das tradições de matrizes afro se transformaram em obstáculos à expansão das redes criminosas, que exercem controle territorial armado e atuam em atividades econômicas ilícitas e irregulares na localidade, por meio da coação violenta como principal recurso de manutenção e reprodução de suas práticas.

A recente prisão de um grupo intitulado “Bonde de Jesus” é reveladora dos efeitos da penetração de evangélicos neopentecostais no sistema carcerário, num fenômeno que tem sido chamado de “narcopentecostalismo” no Rio de Janeiro. Mas a pressão a que são submetidos os religiosos para não denunciar as violências sofridas ocorre também em áreas dominadas por milicianos.

Apesar dos esforços dos poderes públicos, em especial, da Defensoria Pública e do Ministério Público, os religiosos não sentem segurança em denunciar as agressões, porque têm medo de sofrer represálias. Para os afrorreligiosos nem mesmo a criação da delegacia especializada para o Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância no Estado do Rio de Janeiro (DECRADI) serviu para impedir o crescimento dos casos, de modo que já se fala na criação de uma nova legislação para enquadrar como ato de terrorismo o ataque às instituições religiosas.

As pesquisas indicam que este quadro de agravamento da violência não está restrito ao Rio, tendo sido percebido em outros estados, como o Pará e Amazonas – que registram número considerável de mortes de afrorreligiosos – assim como Alagoas, Bahia, Pernambuco, São Paulo, Sergipe e Rio Grande do Sul. O fenômeno dos ataques, que antes parecia restrito a uma disputa no campo das religiões, tem se apresentado como um “problema de segurança pública”, segundo os religiosos, que precisa ser enfrentado em outros termos. A destruição dos terreiros coloca em risco não só a afrorreligiosidade, mas todo um modo de vida e valores, relacionados à natureza e ao cuidado ao outro, que se reproduzem no espaço dos terreiros. Por essa razão os ataques têm sido considerados um novo “genocídio do povo preto” em terras brasileiras, numa clara violação da proteção constitucional do exercício dos direitos culturais oriundos da diversidade étnica e da liberdade de crença.

O site do INCT-INEAC disponibiliza aqui o artigo da antropóloga e cientista política Jacqueline Muniz (UFF) publicado nessa terça, dia 3 de setembro de 2019, no blog FACES DA VIOLÊNCIA https://facesdaviolencia.blogfolha.uol.com.br/2019/09/03/indulto-de-ex-policiais-e-estimulo-ao-desentendimento-entre-os-militares/

Eles que são militares que se desentendam: como governar pelo confronto


Jacqueline Muniz - UFF


O anúncio presidencial do indulto a ser concedido a ex-policiais condenados acontece no mesmo período do descobrimento do paradeiro do procurado número 1 do Brasil. Queiroz foi “achado”, ou melhor, mandou o recado público “lembrem-se de mim” através da Veja, deixando-se fotografar no mesmo hospital onde segue fazendo tratamento desde sua internação e local de sua última e autorizada aparição pública. Parece até coisa arranjada, não é mesmo? As lentes da revista foram curiosamente mais rápidas do que a moda persecutória dos vazamentos jurídicos-policiais. Foram, ainda, mais ágeis que os inúmeros smartphones de anônimos que circulam pelo complexo de saúde VIP, seus arredores e nos trajetos feitos pelo paciente, nacionalmente famoso, entre a casa e o centro de tratamento. Muitos deles ávidos por uma live ou foto indiscreta de subcelebridade que permita alguma fama instantânea com a viralização do flagrante do miliciano popstar nas redes sociais.
Há quem imagina, com boas razões, que a polêmica notícia do indulto de natal prometido pelo presidente aos “colegas presos por pressão da mídia” seria mais uma das suas pegadinhas para desviar ou dividir as atenções do caso Queiroz, diretamente ligado ao seu clã. Desta vez a tática usada trouxe um algo a mais. Simular que está a frente de tudo e de que nada foge do seu raio de ação. Para tanto, encena a ficção do comando e controle diretos, performando a fantasia do decisionismo do imediato extraído dos filmes de ação. Obtém-se, com isso, o efeito ilusório de que seria um comandante de artilharia de campanha que resolve tudo na hora, sem mediações e intermediários, sempre disposto a derrotar a lentidão creditada às regras democráticas e a perda de tempo com princípios republicanos.
A questão é que um Governante bate-pronto, com estilo Miojo Lamen, que finge reduzir os tempos da política à instantaneidade expressionista de suas pantomimas para as redes sociais, torna-se refém da necessidade continuada de sucessivos espetáculos histriônicos. Ao invés produzir acordos em torno de consensos mais amplos que produzam estabilidade no exercício de seu governo, precisa funcionar como animador de auditório que joga com a imprevisibilidade das suas reações para manter mobilizados aqueles que são identificados ou que podem ser mais facilmente cooptados como uma plateia fiel. Um dos públicos alvo deste espetáculo de conversão é o universo das praças das polícias militares.
A promessa de libertação de companheiros de farda “injustamente presos” fala alto aos corações e mentes dos PM da ponta que, salvo exceções, se vêem como os "filhos feios do Estado” e como maiores de rua abandonados pela sociedade. São as praças que experimentam as arbitrariedades do chamado militarismo do oficialato e o baixo reconhecimento social. São elas que se sentem perseguidas pelo regulamento disciplinar e pela pouca transparência das justiças militar e comum. São elas que clamam por uma alforria das práticas draconianas dentro dos quartéis que vivificam o lema “a motivação para trabalhar é a punição”. São elas, portanto, as presas mais fáceis da armadilha do indulto de natal. Seu efeito primeiro é renovar e ampliar adesões das fileiras policiais militares ao projeto de poder presidencial: só mesmo um irmão de farda que veio de baixo como nós pode entender o nosso lado e chegar junto!
Se o impacto normativo-legal do indulto tende a ser baixo, a sua manobra política possibilita obter ganhos elevados. Isto corresponde a explorar a tensão latente entre as forças militares policiais e combatentes. Uma demonstração estratégica de medição de força com cúpula das Forças Armadas: enquanto os generais governistas ou insatisfeitos contam com a lealdade disciplinada do oficialato, o presidente mobiliza a adesão afetiva, messiânica, das tropas das PM e do Exército. Se o alto comando militar busca executar um mando vertical a partir das dimensões institucional, corporativa e profissional das forças combatentes, o presidente busca exercer um mando horizontal por meio de uma linha direta e pessoalizada com os milhares de militares subalternos, violando, quando oportuno, os princípios da hierarquia e disciplina, tal como fazia durante sua interrompida carreira militar. Nunca foi tão oportuno estimular os conflitos estruturais entre praças e oficiais no Brasil.
Fica evidente que o capitão feito mandatário do país não tem o habitus que o reconheça como integrante autêntico da classe de oficiais. Seus modos de ser e estar, seus jargões e trejeitos corporais intencionalmente desalinhados e, ainda, seu humor cínico o aproximam do estereotipo do militar de baixa patente revoltado. Uma idealização poderosa do combatente perseguido e injustiçado que exerce um grande fascínio entre os subalternos, cotidianamente silenciados pelos dispositivos disciplinares obtusos e excluídos dos privilégios concedidos aos militares dos círculos superiores.
A promessa do indulto de natal aos ex-policiais de boba não tem nada. Não é somente um desvio de rota da estrada pantanosa que leva ao Queiróz. Trata-se de uma manobra discursiva menos para a sociedade, reduzida a expectadora, e mais para dentro das forças militares, que cumprem o desvio de função de se colocarem como fiadoras ou desabonadoras de governos eleitos. Explora os conflitos de doutrina, competências e capacidades entre as organizações militares combatente e policial. Estimula as rivalidades ocultas intensificadas pelo emprego frequente do exército no policiamento convencional e das PM em operações militares de larga escala nos espaços urbanos. Afinal, no lusco-fusco da promoção da “guerra contra o crime” tem-se militar combatente improvisando-se como policial e militar policial fazendo as vezes de combatente. Na prática, assiste-se o exército, ao seu contragosto, fazendo o papel de “força auxiliar e reserva” que caberia às PM.
É sabido dentro das casernas que as PM e o exército não comungam da mesma tradição militar e não são aliados de primeira hora. Uma piada popular entre os policiais expressa bem a rivalidade entre o tático-operacional da PM versus o operacional-tático do exército. Dizem que num enfrentamento entre as tropas das PMs e do EB a vitória ficaria com as PMs que possuem todo o seu efetivo disponível para pronto-emprego, ao passo que o Exército que só poderia fazer uso de um contingente reduzido para pronta-resposta, já que sua tropa se encontra em níveis distintos de prontidão.
O presidente de baixa patente por convicção sabe e parecer querer jogar com isso. Diante da possível torcida de narizes do generalato e do empresariado frente aos rumos de seu governo, o capitão, insolente e insubordinado por oportunidade, faz saber que poderia contar com policiais militares, compondo uma força particular, uma nova milícia em sua defesa. Aposta suas fichas no enfraquecimento da institucionalidade das polícias para melhor manipular seus integrantes. Seu embrulho anticrime também caminha na direção de reduzir ao mínimo os limites institucionais sobre os policiais. Pega uma carona no SUSP da lei que, por ingenuidade propositiva ou ambição política desmedida, possibilitou a promoção de um clube de serviços acima da necessária integração das organizações policiais, e cujos sócios são os agentes públicos armados de todo país à disposição do ministro extravagante da vez.
​Agora a mensagem presidencial da promessa do indulto de natal parece clara: eles que são militares que se desentendam para que eu possa seguir brincando de imperador.
[11:27, 03/09/2019] Jacqueline Muniz: Oi segue o artigo se quiser divulgar no site
[11:27, 03/09/2019] Jacqueline Muniz: Bjs

Segunda, 02 Setembro 2019 18:09

SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E FAVELA

Acontece na próxima terça-feira, 03 de setembro de 2019, o Seminário "Educação e Favela", de 18h às 22h, no auditório 71 (7º andar) da UERJ/ Maracanã. O evento conta com a presença do pesquisador Marcos Veríssimo, vinculado ao INCT-InEAC.


Confira a programação completa na imagem abaixo.

 

 

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