“Na Tríplice Fronteira há menos homicídios do que em vários centros urbanos”, afirma pesquisadora argentina

Com mais de 20 anos de carreira no estudo da chamada Tríplice Fronteira entre Argentina, Paraguai e Brasil, a antropóloga e pesquisadora do Conicet Brígida Renoldi garante que longe do imaginário que associa a região a altos índices de criminalidade, “os índices de homicídios são estatisticamente irrelevantes se os compararmos com outros centros urbanos desses países”.

Qual é a relação entre os hábitos culturais e a ilegalidade? Quais são os conceitos que prevalecem na Tríplice Fronteira e como influenciam na construção coletiva? A investigação científica no campo das ciências sociais pode ser aplicada ou transferida em políticas sociais ou de segurança? E se a resposta for sim… como?

Renoldi é pesquisadora independente do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet), atualmente é diretora do Instituto de Estudos Sociais e Humanos (IESyH), criado em 2014 em Posadas por convênio com a Universidade Nacional de Misiones (UNaM) , e também ela é professora na referida universidade e vinculada a rede internacional de pesquisadores que trabalha com o INCT/INEAC.

Suas pesquisas centram-se em instituições judiciais e forças de segurança que, na sua atuação, visam prevenir o crime e reparar as suas consequências. O levantamento realizado teve como foco a fronteira da Argentina com o Paraguai e o Brasil.

Acesse a matéria completa (espanhol) em:  https://www.telam.com.ar/notas/202309/640605-triple-frontera-brigida-renoldi-criminalidad.html

 

A antropóloga e pesquisadora Brígida Renoldi

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